Corno manso filmou a esposa de máscara mamando o negão no banco de trás do carro 2026

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Corno manso filmou a esposa de máscara mamando o negão no banco de trás do carro

O ar dentro do carro estava pesado, misturando o perfume dela com o cheiro de desejo. A máscara cobria metade do rosto de Ana, mas seus olhos ardiam de luxúria. Do banco do passageiro, Marcos segurava o celular com mãos trêmulas, filmando cada segundo. Ele era um corno manso, e aquela cena o excitava mais do que qualquer outra coisa.

O negão, como gostavam de chamá-lo, era um homem imponente. Seus músculos salientes, a pele escura e o sorriso confiante contrastavam com a submissão de Marcos. Ele não precisava dizer nada—apenas desabotoou o jeans e deixou o volume enorme do seu pau escorrer para fora. Ana arregalou os olhos, lambendo os lábios antes de se ajoelhar no banco.

A Boca Dela Era Um Paraíso Proibido

Ana começou devagar, beijando a ponta enquanto suas mãos acariciavam a base. Ela sabia que Marcos adorava ver ela assim—dominada, mas no controle da situação. Seus dedos apertaram levemente as bolas do amante, e ele gemeu, colocando uma mão em seus cabelos loiros.

—Engole tudo, puta—ele ordenou, e ela obedeceu.

A câmera tremia nas mãos de Marcos. Ele sentia o coração acelerado, o pau latejando dentro da calça, mas não se tocaria. Seu papel era apenas observar a esposa de máscara mamando o negãoa, afinal ele era um corno manso e vivia para servir ao prazer dela.

Ana afundou a boca, engolindo cada centímetro enquanto saliva escorria pelos cantos de seus lábios. O som úmido ecoava dentro do carro, e o negão puxou seus cabelos com mais força, guiando o ritmo.

—Isso, chupa direito, sua vadiazinha—ele rosnou, e Ana gemeu em resposta, vibrando de prazer.

A Esposa de máscara mamando o negão

Marcos não resistiu e abriu o zíper, mas não para se masturbar—apenas para deixar seu pau pequeno e pingando de tesão à mostra. Ele sabia que não podia competir, e nem queria. Seu maior prazer era ver sua esposa sendo usada por um homem de verdade.

—Filma direito, corno—o negão riu, notando a expressão de êxtase no rosto de Marcos.

A esposa de máscara mamando o negão olhou para o marido por cima do ombro, seus olhos brilhando de malícia. Ela tirou a boca por um segundo apenas para dizer:

—Você adora me ver assim, não é, amor?

Marcos balançou a cabeça, sem conseguir articular palavras. Sim, ele amava. Amava cada segundo daquela humilhação deliciosa.

A esposa de máscara mamando o negão mergulhou de volta, agora com mais voracidade. Suas mãos apertavam as coxas dele, e seus seios balançavam dentro do sutiã rendado. Era uma cena proibida, mas tão excitante que até o ar parecia carregado de eletricidade.

O Clímax e a Submissão

Não demorou muito para o negão começar a gemer mais alto.

—Vou gozar na sua boca, puta—ele avisou, e Ana apenas fechou os olhos, preparando-se.

Quando o primeiro jato quente atingiu sua língua, ela engoliu rápido, mas não conseguiu evitar que um pouco escorresse pelo queixo. O negão soltou um grunhido animal, puxando seus cabelos com força enquanto esvaziava tudo.

Marcos quase gozou só de ver. Sua mão tremia tanto que a filmagem ficou embaçada por um segundo.

Ana limpou a boca com o dorso da mão e olhou para o marido, sorrindo.

– Gostou do show, corno?

Ele só conseguiu acenar, completamente dominado pelo tesão.

O negão se recostou no banco, rindo.

—A próxima vez a gente repete, mas com você assistindo de ainda mais perto.

E enquanto o carro balançava levemente com os movimentos, Marcos só pensava em uma coisa: ele era um corno manso, e aquela era a única vida que queria viver.

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