Esposa de corno no barzinho de rua pegando discretamente no pau do amante

Esposa de corno no barzinho de rua: um encontro proibido e excitante

O barzinho de rua estava movimentado naquela noite, com luzes baixas e um clima perfeito para segredos. Entre risos e drinks, ela estava lá — a Esposa de corno, como gostava de ser chamada quando o desejo falava mais alto. Seu marido, um corno submisso, sabia exatamente onde ela estava e com quem. E isso só deixava tudo ainda mais excitante.

Ela usava um vestido justo, daqueles que deixam pouco para a imaginação, e sentava-se ao lado do amante como se fossem apenas amigos. Ninguém desconfiaria do jogo que acontecia ali, debaixo da mesa. Enquanto conversavam sobre trivialidades, a Esposa de corno deslizava a mão lentamente pela perna dele, até encontrar o que queria: o pau já duro, pronto para ser acariciado.

O toque discreto que deixava o corno louco de tesão

Seu marido, o corno, adorava saber que ela tinha essa liberdade. Enquanto ele ficava em casa, imaginando cada detalhe, ela aproveitava cada segundo daquela situação proibida. Seus dedos brincavam com o zíper da calça do amante, abrindo espaço para o que realmente importava.

— “Você gosta disso, não é?” — ela sussurrou, sentindo o pau pulsar em sua mão.

O amante apenas sorriu, bebendo um gole da cerveja para disfarçar o prazer. A Esposa de corno sabia como manter as aparências, mas também como deixar um homem louco. Seus movimentos eram lentos e precisos, massageando a cabeça dele com o polegar, enquanto os outros dedos envolviam o membro com firmeza.

O corno submisso e o prazer de ser traído

Enquanto isso, em casa, o marido corno mal podia se concentrar. Ele sabia que sua mulher estava com outro, que suas mãos estavam ocupadas, e isso o deixava em um estado de excitação insuportável. Era assim que ele gostava — sabendo que a Esposa de corno tinha desejos que ele não podia satisfazer sozinho.

No bar, a situação ficava cada vez mais intensa. O amante, já sem conseguir disfarçar, inclinou-se para ela e disse:

— “Se continuar assim, vou acabar gozando aqui mesmo.”

Ela riu baixinho, mas não parou. Pelo contrário, acelerou o ritmo, sentindo o pau latejar em sua mão. Sabia que o marido ficaria ainda mais excitado se soubesse que ela tinha feito outro gozar em público.

O momento em que tudo quase foi descoberto

Foi quando o garçom se aproximou. A Esposa de corno parou por um instante, fingindo ajustar o vestido, mas sua mão ainda estava lá, envolta no calor do amante. O garçom perguntou se queriam mais alguma coisa, e ela respondeu com naturalidade, como se não estivesse fazendo nada de errado.

Assim que ele se afastou, ela voltou ao trabalho, agora mais ousada. Seus dedos deslizavam para cima e para baixo, enquanto o amante tentava manter a compostura.

— “Você é safada demais…” — ele murmurou.

— “E você adora.” — ela respondeu, sentindo o pau ficar ainda mais rígido.

O final perfeito para uma noite proibida

Não demorou muito para que o amante não aguentasse mais. Com um suspiro abafado, ele gozou na mão dela, que sorriu satisfeita. A Esposa de corno limpou-se discretamente com um guardanapo e bebeu um gole do drink, como se nada tivesse acontecido.

Ela já sabia que, quando chegasse em casa, o marido estaria esperando por cada detalhe. E ela contaria tudo, deixando-o ainda mais submisso e louco por ela.

Afinal, essa era a dinâmica deles — ela, a Esposa de corno, no controle, e ele, o corno, vivendo para servir aos seus desejos dia após dia para satisfazê-la no relacionamento do casal.

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