O Corno falou que era a vez dele – 2025

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Desde o início daquela noite, o Corno já sentia o coração bater mais forte. A ansiedade o consumia por dentro, mas, ao mesmo tempo, uma excitação quase insuportável dominava cada centímetro do seu corpo. Ele havia decidido, depois de tanto fantasiar, que queria ver sua esposa sendo possuída por outro homem — não apenas ver, mas filmar tudo, cada detalhe, cada gemido, cada expressão de prazer estampada no rosto dela.

Num aplicativo qualquer, encontrou um desconhecido que, pelas fotos, exalava virilidade.

O corno não teve dúvidas: marcou encontro no próprio apartamento. Preparou o ambiente com velas, luz baixa e a câmera já posicionada estrategicamente no tripé, focada na cama do casal, que naquela noite se transformaria em palco de desejo, entrega e perversão.

Quando o desconhecido chegou, foi recebido com uma mistura de nervosismo e reverência.

A esposa, envergonhada no começo, usava apenas uma camisola de seda branca, tão curta que mal escondia o contorno provocante do corpo.

Os olhares se cruzaram, e, num estalo, a timidez foi substituída por algo mais profundo: desejo puro, carnal.Sem perder tempo, o desconhecido se aproximou da mulher, a puxou pela cintura e a beijou com fome.

O corno, segurando a câmera, respirava ofegante enquanto registrava tudo, aproximando o zoom para captar cada detalhe.

As mãos grandes do desconhecido deslizavam pela pele da esposa, explorando cada curva com firmeza. O som do tecido rasgando ecoou quando ele arrancou a camisola, revelando os seios fartos e o corpo arrepiado de excitação.Num movimento rápido, o desconhecido deitou a mulher sobre a cama, abrindo as pernas dela com firmeza.

A esposa soltou um gemido alto quando sentiu a língua dele percorrer sua intimidade com lentidão provocante. O corno aproximou a câmera, focalizando a expressão de êxtase estampada no rosto dela, as mãos agarrando os lençóis com força.

Logo, o desconhecido se posicionou sobre ela, segurando seu membro ereto, grosso, e encostando-o na entrada quente e molhada da esposa. Sem piedade, a penetrou fundo, num estocada firme que arrancou dela um grito quase animal.

O corno filmava, hipnotizado, assistindo o homem bombar sem parar, o barulho dos corpos se chocando misturado aos gemidos cada vez mais altos. A esposa pedia mais, o desconhecido obedecia, mudando posições, levantando-a de quatro, puxando-lhe os cabelos, dominando-a por completo. A cama balançava, rangia, os lençóis amarrotados testemunhava o frenesi daquela foda selvagem. O corno aproximava a câmera do ponto exato onde o pau do outro homem entrava e saía da esposa, brilhando com os líquidos do prazer.

Por longos minutos, o desconhecido manteve o ritmo intenso, até que, com um grunhido rouco, gozou dentro dela, despejando tudo enquanto a esposa estremecia num orgasmo arrebatador. O corno baixou a câmera por um segundo, ofegante, o coração disparado, sentindo-se ao mesmo tempo humilhado e completamente excitado. Quando o desconhecido se afastou, ainda recuperando o fôlego, o corno largou a filmadora sobre a cômoda.

O corno falou para o amante que agora era a vez dele de foder a esposa dele..

A mulher, deitada de barriga para cima, suada, peito arfando, olhou para o marido com os olhos ainda marejados de tesão. Foi então que o corno tomou uma decisão. Com a voz rouca e firme, disse: — Agora… é a minha vez. Subiu na cama, aproximou-se da esposa ainda exposta, segurou suas pernas e, sem hesitar, a penetrou com força.

Queria sentir o calor dela, misturado com o gozo do outro homem, queria se apropriar novamente do que era seu, mas, acima de tudo, queria se libertar daquele papel apenas de espectador.

A esposa gemia de novo, envolvida num mar de prazer, enquanto o corno a possuía sobre os lençóis ainda marcados pela loucura que acabara de acontecer. Naquela noite, tudo mudou. O corno deixou de ser apenas o homem atrás da câmera — e se tornou parte viva do espetáculo.

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