Comendo a gordinha casada na frente do corno manso 2025
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Comendo a Gordinha Casada na Frente do Corno Manso na Cama do Motel
O ar no motel estava pesado, carregado de desejo e luxúria. As cortinas grossas bloqueavam qualquer luz externa, deixando apenas o vulto dos corpos entrelaçados na cama king-size. Eu já sabia que aquela noite seria inesquecível—afinal, comendo a gordinha casada na frente do próprio marido era algo que me deixava com o sangue fervendo.
Ela se chamada Carla, uma morena curvilínea, com quadris largos e seios fartos que balançavam a cada movimento. Seu marido, Ricardo, estava sentado na poltrona ao lado da cama, assistindo tudo com um misto de excitação e submissão. Ele era um corno manso, e aquela cena o deixava completamente dominado pelo tesão.
O Encontro no Motel
Carla havia me chamado depois de semanas de conversas picantes. Seu marido sabia de tudo—na verdade, ele era quem pedia para ela me procurar. Adorava a ideia de ver outro homem comendo a gordinha casada enquanto ele ficava ali, impotente, apenas observando.
Quando entrei no quarto, ela já estava de lingerie preta, aquele corpão marcado pelos rendados que apertavam sua carne macia. Seus olhos me devoravam enquanto eu me aproximava, e eu não perdi tempo. Puxei-a pelo cabelo, forçando um beijo profundo enquanto minhas mãos apertavam seus seios generosos.
— “Gosta de me ver comendo sua mulher, Ricardo?” — perguntei, provocando.
Ele apenas gemia, com as mãos tremulas no colo, incapaz de responder.
A Dominação na Cama
Empurrei Carla na cama, fazendo seu corpo saltar sobre o lençol sedoso. Suas coxas grossas se abriram como um convite, e eu não resisti—afundei meu rosto entre suas pernas, lambendo sua boceta molhada com voracidade. Ela gritou, arqueando as costas, enquanto o marido assistia, ofegante.
— “Isso, sente a língua dele, puta!” — Ricardo sussurrou, completamente submisso.
Eu sabia que ele adorava ver outro homem comendo a gordinha casada com tanta intensidade. E eu estava lá para dar o show que eles tanto queriam.
Com um movimento brusco, virei Carla de quatro e enfiei meu pau duro nela sem piedade. Seu corpo tremia a cada embiada, seus gemidos enchendo o quarto. Olhei para Ricardo, que se masturbava lentamente, completamente dominado pela cena.
— “Quer ver ela gozar na minha pica, corno?” — desafiei.
Ele apenas balançou a cabeça, os olhos vidrados na esposa sendo fodida com força.
O Clímax Proibido
Carla começou a gemer mais alto, suas unhas cravando no lençol. Eu sabia que ela estava perto, então agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça para trás, acelerando as estocadas.
— “Vai gozar, sua puta casada? Vai jorrar pra mim na frente do seu corno?” — gritei, sentindo seu corpo contrair.
Ela explodiu em um orgasmo intenso, e eu não demorei a seguir, jorrando dentro dela enquanto Ricardo assistia, completamente dominado pela situação.
Quando acabamos, ela caiu na cama, ofegante, e eu me virei para o marido, ainda com meu pau melado escorrendo porra.
— “Amanhã a gente repete.” — disse, sabendo que ele não teria coragem de negar.
E assim foi—comendo a gordinha casada na frente do corno manso se tornou nosso ritual secreto.
O Despertar do Corno Submisso
Os dias seguintes foram uma mistura de luxúria e poder. Ricardo, o corno manso, não só aceitava a situação como implorava por mais. Ele adorava ver outro homem comendo a gordinha casada com um vigor que ele nunca teve—e eu? Eu adorava cada segundo daquela humilhação.
Carla, por sua vez, se entregava cada vez mais. Seu corpo voluptuoso, antes tímido, agora se exibia com orgulho, sabendo que era desejada por dois homens de formas diferentes. Uma noite, enquanto a fodia de ladinho no espelho do motel, ordenei que Ricardo se ajoelhasse ao lado da cama.
— “Quer provar o que sua mulher sente?” — perguntei, esfregando a cabecinha do meu pau nos lábios dela antes de enfiar com força.
Ele não respondeu, mas seus olhos brilhavam de excitação. Carla gemeu alto, e eu sabia que estávamos levando o jogo a outro nível.
— “Enquanto eu como sua gordinha, você lambe ela… Quero sentir sua língua junto com minha pica.”
Ricardo obedeceu, e o som dos gemos da esposa se misturou com os suspiros submissos do marido. Era a perfeição—comendo a gordinha casada enquanto o corno assistia, tocava e até participava.
No final, Carla ficou deitada entre nós, exausta e satisfeita. Ricardo olhou para mim, ainda de joelhos, e sussurrou:
— “Obrigado.”
E eu só sorri, sabendo que essa dinâmica só ia ficar mais intensa. Afinal, quem resiste a comendo a gordinha casada na frente do corno que ama ver sua mulher sendo possuída
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