Deu o cu pro amigo do corno no motel 2025
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Deu o cu pro amigo do corno no motel 2025
O ar no motel estava pesado, carregado de desejo e adrenalina. As cortinas grossas bloqueavam a luz do luar, deixando apenas o brilho suave de uma luminária de veludo vermelho. Eu me arrastei na cuação enquanto o amigo do corno ajustava o celular, garantindo que cada segundo fosse registrado.
— “Isso mesmo, mostra pra ele quem manda aqui,” sussurrou o amigo do corno, apertando minha cintura com força.
Eu sabia que o corno, submisso e ansioso, estava louco para ver essas imagens. Ele adorava ser humilhado, sentir o peso da traição enquanto fingia trabalhar no escritório. E eu? Eu estava ali só para provocar, para deixar aquele fogo queimar ainda mais.
O Encontro no Motel
Tudo começou com uma mensagem no WhatsApp:
“Ele vai filmar. Você topa?”
O corno não tinha coragem de assistir ao vivo, mas queria cada detalhe depois. O amigo do corno era mais ousado, dominador, e não perdia a chance de exibir sua “conquista”. Quando cheguei no motel, ele já estava lá, com uma garrafa de vinho e um sorriso malicioso.
— “Você sabe por que está aqui, né?” ele perguntou, passando a mão pela minha nuca.
Eu balancei a cabeça, sentindo o calor subir pelo corpo. Sabia que aquilo não era só sobre sexo, era sobre poder, sobre a excução de um fetiche que deixava o corno completamente submisso.
A Filmagem Proibida
O celular foi posicionado na mesa de cabeceira, capturando cada movimento. O amigo do corno não perdeu tempo—me empurrou contra a parede, mordiscando meu pescoço enquanto as mãos dele exploravam lugares que o marido nunca ousou tocar.
— “Gosta disso, safada? Ele vai pirar quando ver como você geme pra mim.”
Eu me contorci, fingindo resistência, mas meu corpo traía minha mente. Cada toque, cada palavra suja só aumentava a minha vontade. Quando ele me virou de costas, eu já estava molhada, ansiosa pelo que viria.
— “Abre bem, vai… Quero que ele veja o cu da esposa dele sendo comido.”
E assim foi. Eu dei o cu pro amigo do corno com um misto de vergonha e prazer, sabendo que aquelas imagens seriam assistidas repetidas vezes pelo corno submisso. Ele ia sofrer, ia gozar, ia se humilhar—e eu amava cada segundo disso.
O Desfecho: O Corno no Trabalho
Depois que acabamos, o vídeo foi enviado na mesma hora. O amigo do corno riu ao ver a resposta quase imediata:
“Caralho… ela realmente fez isso?”
A resposta veio junto com uma foto—o corno, ainda no escritório, com o pau na mão, completamente dominado pelo ciúme e pelo tesão.
— “Próxima vez, a gente marca os três,” ele disse, me puxando para um último beijo.
E eu? Eu só sorri, imaginando o quanto essa história ia escalar.
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